Já são mais de 170 denúncias enviadas ao Ministério Público do Trabalho mostrando o assédio e a perseguição de diversas empresas que estão assédio eleitoral contra os trabalhadores.
Um dos exemplos disso aconteceu no interior do Pará, o dono de uma cerâmica que ameaçou os trabalhadores de demissão e ofereceu R$20000 para quem votasse em Bolsonaro, terá que além de pagar uma indenização a cada trabalhador no valor de R$2mil, assinar a Carteira de Trabalho de todos que estão sem registro, garantir o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), além de pagar uma indenização no valor de R$150 mil por dano moral coletivo.
Em Santa Catarina, nas cidades de Blumenau e Gaspar, empresas do setor têxtil como a Altenburg e a Círculo também cometeram assédio eleitoral contra. ISSO É CRIME.
O Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Blumenau e região já fez as devidas denúncias ao Ministério Público do Trabalho e estamos juntos para lutar contra mais essa violência dos patrões contra os trabalhadores.
Junto ao assédio, os empresários querem a destruição dos direitos: mais um exemplo disso, foi o documento enviado pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) à Bolsonaro propondo o fim dos direitos trabalhistas e a liberação do trabalho aos domingos e feriados. OU SEJA, OS PATRÕES QUEREM BOLSONARO PARA ACABAR DE VEZ COM OS DIREITOS TRABALHISTAS.
Bolsonaro e sua turma agridem radialistas e jornalistas em Aparecida do Norte/SP: no feriado do 12 de outubro, Dia de Nossa Senhora Aparecida, Bolsonaro e seus capachos novamente desrespeitaram a fé de milhares que estavam em Aparecida para impor sua campanha de mentira e ódio. Radialistas e jornalistas que trabalham na TV Aparecida e na TV Vanguarda foram agredidos pela turma de Bolsonaro.
ALÉM DAS DENÚNCIAS CONTRA O ASSÉDIO E VIOLÊNCIA, É NA DERROTA DESSE GOVERNO QUE VAMOS AVANÇAR NA DEFESA DOS DIREITOS:
O voto de cada um é secreto e é um direito. Denuncie ao seu Sindicato, também pelo e-mail da Intersindical se você está sendo vítima de assédio pelo patrão.
As liberdades democráticas, o direito ao voto não são presentes de nenhum governo ou patrão, foram conquistadas através de muita pela classe trabalhadora e é na luta que vamos manter impedir que eles acabem.
Para garantir melhores condições de lutar pelos direitos, por empregos e salário é preciso derrotar o governo Bolsonaro. Por isso no dia 30 de outubro, o voto é 13- Lula presidente e na luta vamos exigir a revogação das reformas trabalhista e da Previdência, em defesa dos serviços públicos, contra as privatizações, por melhores condições de vida e trabalho.