AMANHÃ É DIA INTERNACIONAL DE LUTA DA CLASSE TRABALHADORA

No dia de ontem (29/04) o Brasil atingiu a trágica marca de mais de 400 mil mortes, mais do que vidas arrancadas pela COVID 19, são vidas arrancadas pela ação do governo genocida de Bolsonaro e pela imposição dos patrões que seguem mantendo todas as atividades não essenciais nesse momento de pandemia em funcionamento.

Os patrões se aproveitam da demissão para ampliar seus lucros, arrocham salários, atacam direitos e aumentam as demissões. Os ricos seguem mais ricos, enquanto milhões de nossa classe são lançados na miséria.

O governo genocida não garante a devida vacinação, defende e promove as aglomerações, rebaixou o auxílio emergencial e assim grande parte dos trabalhadores que estão desempregados e na informalidade recebem míseros R$150,00, ou seja, não há como garantir o sustento. Junto a isso Bolsonaro impõe mais medidas que liberam os patrões a atacar ainda mais os salários, direitos e empregos.

Para enfrentar tudo isso não tem outro caminho que não seja o fortalecimento da luta do conjunto da nossa classe e amanhã, 1ͦ de Maio Dia Internacional de Luta da Classe Trabalhadora estaremos desde a madrugada realizando várias manifestações com os devidos cuidados sanitários por conta da pandemia, panfletagens, carreatas e ações de solidariedade acontecerão em todas as regiões do país e a partir das 11:00 horas, a Intersindical- Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora e a CPS-Conlutas realizarão o ato classista do 1° de Maio.

Não nos somaremos as demais centrais sindicais pois, essas decidiram se somar aos algozes da classe trabalhadora, como os empresários, governadores e a maioria dos deputados e senadores que estão à serviço dos patrões para atacar os direitos dos trabalhadores.

Venha conosco construir um grande dia de luta e participe do ato virtual pelo canal do youtube e do facebook da Intersindical.

– Paralisação de todas as atividades não essenciais nesse momento de pandemia: estabilidade no emprego para todos os trabalhadores, proteção aos direitos e salários;

– Retorno imediato do auxílio emergencial de no mínimo R$ 600,00;

– Vacinação já e para todos e todas;

– Fortalecimento do SUS, contra as privatizações e a reforma administrativa. Em defesa dos serviços públicos e de qualidade para a população trabalhadora;

– Fora Bolsonaro: parar esse governo para parar a matança.