Aconteceu novamente essa semana mais uma ação covarde e criminosa do Estado de Israel contra as vidas de crianças, mulheres e homens trabalhadores palestinos.
Novamente o braço armado desse Estado sionista atacou a Flotilha Global Sumud, formada por centenas de pessoas organizadas em diversos movimentos por várias regiões do mundo que se reuniu para levar alimentos, remédios, itens básicos tão necessários ao povo palestino que está enfrentando o genocidio imposto por Israel.
O ataque na região da Grécia feito por drones, com bombas de gás e outros tipos de armamentos danificou algumas embarcações, mas não conseguiu seu intento de ferir quem ali está para levar ajuda a Gaza.
Israel desde 2023 tem atacado Gaza, destruido casas, hospitais, escolas, atirando para matar contra quem busca por comida e contra quem tenta levar ajuda humanitária. Ou seja, é genocidio, é a tentativa de dizimar um povo pela forma violenta e cruel que vão das bombas à fome.
O ataque à Fotilha novamente escancara ao mundo o que significa o Estado de Israel, um Estado assassino, criminoso que quer dizimar um povo inteiro que há décadas lutam por sua autodeterminação.
Conta , com o apoio do imperialismo através do governo dos EUA para esse massacre, é o Estado passando por cima de vidas para entregar territórios nas mãos do Capital para expandir cada vez mais seu sistema de exploração.
Mas, as manifestações nesse mês de setembro em várias regiões do mundo, a greve na Itália que paralisou diversas atividades em várias cidades em apoio ao povo Palestino é a demonstração que a solidariedade ativa que rompe as cercas das nações persiste e fortalece a luta contra as ações criminosas de Israel e a conivência que se mostra no silêncio ou na retórica dos governos que ainda mantém relações diplomáticas e comerciais com o Estado sionista.
Contra a desumanidade e a indiferença daqueles que apoiam a matança feita por Israel, a solidariedade e a luta internacional da classe trabalhadora.