Nas últimas horas, dezenas de palestinos foram assassinados por Israel, os ataques seguem diariamente e além das bombas e balas, o Estado sionista mata pela fome.
O relato do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, mostra que as crianças são as que mais sofrem com a violência na Faixa de Gaza. Nos últimos dias, pelo menos 45 crianças morreram, crianças estão sendo mortas e mutiladas em hospitais, em escolas transformadas em abrigos, em tendas improvisadas ou nos braços dos pais. Nos últimos 60 dias, 950 delas perderam a vida dessa forma.
A proibição da entrada de ajuda humanitária está matando crianças por inanição, crianças estão morrendo de fome por conta da ação criminosa de Israel que tenta aniquilar um povo que há décadas luta por seu direito a viver com dignidade.
A intensificação do ataque de Israel ao povo Palestino já dura quase dois anos e nunca foi uma guerra contra o terrorismo, mas sim a tentativa de aniquilar um povo que luta por sua autodeterminação.
É preciso fortalecer a luta em defesa do povo Palestino, uma luta em defesa da vida de crianças que estão morrendo pelas armas e pela fome provocadas por Israel.
Só quem já perdeu o sentido da humanidade não consegue enxergar que o que acontece na Faixa da Gaza é um crime contra a vida de crianças, de trabalhadores que buscam viver com dignidade.
A luta em defesa do povo Palestino é uma luta em defesa da vida, que deve atravessar as cercas das nações e exigir dos governos ações que de fato parem com o genocídio provocado por Israel com o apoio do governo dos EUA de Donald Trump.