Em apenas uma semana 7 bebês morreram de frio, vítimas de hipotermia devido à falta de calefação e estruturas inadequadas para aplacar as baixas temperaturas na Faixa de Gaza. Todas essas mortes seriam evitadas não fosse o boicote promovido por Israel que impede que a ajuda que pode salvar vidas chegue à Gaza.
A escassez de alimentos, roupas e cobertores continua em Gaza e Israel além de impedir que a ajuda humanitária chegue fez ataques a centenas de hospitais e instalações médicas.
Já são mais de 17 mil crianças mortas e outras 17 mil desacompanhadas em Gaza segundo o Ministério da Saúde.
São muitas crianças que vagam sozinhas num território em ruínas provocado pelos ataques de Israel às casas, acampamentos e prédios tudo provocado pela tentativa de extermínio ao povo Palestino provocado pelo Estado sionista desde outubro de 2023.
Não é uma guerra, se trata de uma política de extermínio, é um genocídio provocado pelo Estado de Israel que tenta a todo custo acabar com a resistência do povo palestino que há décadas luta por sua autodeterminação.
São bebês, crianças, jovens, mulheres e homens trabalhadores que estão sendo assassinados, desde 2023 já são mais de 45 mil que morreram vítimas da política assassina de Israel.
Contra esse genocídio é preciso fortalecer a solidariedade de classe que atravessa a cerca das nações e exigir dos governos, como o governo brasileiro ações concretas para cessar os crimes contra a humanidade cometidos por Israel.