DIA 29 DE NOVEMBRO FOI MAIS UM DIA MUNDIAL DE SOLIDARIEDADE AO POVO PALESTINO

Em várias cidades do Brasil e pelo mundo afora aconteceram atos em solidariedade ao povo Palestino vítima dos crimes cometidos pelo estado genocida de Israel que bombardeia a Faixa de Gaza com maior intensidade desde o dia 07 de outubro.

Já são mais de 10 mil mortos e as principais vítimas são crianças, do total de mortos mais de 40% são crianças. O  povo Palestino há décadas trava uma luta de resistência por sua autodeterminação, por viver com dignidade no território invadido por Israel, o Estado a serviço do imperialismo no Oriente Médio.

Os EUA apoiam incondicionalmente a ação criminosa de Israel que priva os palestinos dos recursos mais básicos, como acesso à saúde, alimentação, saneamento, trabalho.

A indústria armamentista comemora seus lucros carregados do sangue de crianças, jovens, mulheres e homens trabalhadores, o genocídio praticado por Israel garante ao Capital mais e melhores condições de se manter eliminando direitos e vidas da classe trabalhadora.

A maioria dos governos de plantão age de acordo com os interesses imperialistas e aqui no Brasil em que pese a ação do governo federal de trazer para o país dezenas de refugiados e das declarações de Lula, até agora nenhuma medida que de fato condene Israel por seus crimes foi feita, como o rompimento das relações, o que já foi feito pelo Chile e Colômbia.

O que Israel faz  não se trata de combate ao terrorismo e sim de tentar aniquilar um povo que resiste contra a invasão e garantir melhores condições para que o Capital possa aprofundar sua exploração contra o conjunto da classe trabalhadora.

É preciso mostrar ao mundo que não é uma guerra, não se trata apenas de um conflito e nem de uma disputa religiosa, se trata de um genocídio praticado por um Estado a serviço do imperialismo.

A solidariedade internacional à luta de resistência e pela vida do povo palestino é fundamental para mostrar ao mundo os crimes cometidos por Israel tendo os EUA como o patrocinador de sua política de estado assassina, solidariedade que se materializa nos atos de rua, nas assembleias e mobilizações nos locais de trabalho, estudo e moradia.